segunda-feira, 9 de maio de 2011

#PreçoJusto



Recentemente, o vlogger Felipe Neto iniciou um manifesto na internet, objetivando a redução da carga tributária no Brasil. Não vou comentar muito essa campanha, vou apenas reforçar a ideia e declarar meu apoio.

Assista o vídeo:



Para participar do manifesto, acesse aqui: http://www.precojustoja.com.br/


É extremamente satisfatório perceber como a internet têm se tornado uma ferramenta tão poderosa para combater as injustiças do nosso país.

sábado, 7 de maio de 2011

A Pseudo-música brasileira

Primeiramente, gostaria de pedir desculpas por não estar atualizando o blog regularmente. Estou meio sem tempo para postar, mas essa semana meu colégio está de recesso, então espero poder postar bastante!



Hoje vou falar do estado lastimável que se encontra a música brasileira atualmente. Quando se fala de música, cinema, etc, sempre vem alguém e fala: "Você não gosta. Mas cada um tem o seu gosto, ponto final!"
É esse pensamento que acaba tornando as pessoas cada vez mais alienadas.

Música é uma questão de gosto, até certo ponto. Por exemplo, eu curto rock, é o estilo de música que eu ouço. Apesar disso, meu pai é violeiro e gosta de viola caipira, musica de raiz. Eu não gosto dessas músicas, alíás, eu não suporto (espero que o meu pai não leia isso!), mas eu respeito, porque, apesar de não ser meu estilo, a música de raiz tem algo a dizer, uma mensagem, e está relacionada a vida no campo e a uma série de coisas que retomam a vida do povo brasileiro em uma outra época, e tenta resgatar esse estilo de vida. É cultura brasileira de verdade.

Agora, existem músicas que eu simplesmente não considero música. E são essas "pseudo-músicas" que têm dominado o cenário musical do Brasil, levando-o a um estado de decadência.
Funk, pagode, axé, sertaNOJO universOTÁRIO, bandinhas coloridas e MPIA (musiquinhas pop infantis americanas), são essas pseudo-músicas que compõe quase 100% da música escutada no Brasil. É uma pena, pois são músicas extremamente ruins musicalmente, compostas de sons mixados artificiais ou instrumentos muito mal tocados. Pior do que isso, são letras totalmente descartáveis, que qualquer debilóide poderia compor, e não contribuem nem um pingo com a cultura e o intelecto do nosso povo. Pelo contrário: tornam a todos que ouvem completos bossais, desprovidos de opinião própria e pensamento crítico, totalmente alienados.

Vou comentar sobre cada um desses "gêneros" bizarros, ainda que não mereçam ser nem mesmo citados.

Funk - Um batidão escroto de dar dor de cabeça, letras que só falam de putaria e bandidagem, e um monte de dançarinas "gostosas" (leia-se gordas) e vulgares. E ainda dizem que é movimento cultural das classes desfavorecidas! Ah, vá a merda! Se for assim eu prefiro Racionais MC's, o som é ruim, mas pelo menos eles falam coisa com coisa.

Pagode - Batuque infernal, Letras sem nexo, que não transmitem mensagem alguma.

Axé - O Rebolation tion, o Rebolation...

Sertanejo Universitário - Primeiramente, eu gostaria de entender o que há de "sertanejo" nessa música. Qualquer playboy de merda da cidade pode colocar uma calça jeans socada e uma fivela maior que a cabeça, e sair cantando (ou tentando) músicas totalmente sem pé nem cabeça sobre paixão, fenômenos naturais (raio, meteoro) e cornice. Esses caras nunca nem pisaram na lama, nunca viram um cavalo na vida, e se intitulam "sertanejo". É somente musiquinha popular para adolescentes desmiolados, por isso o nome desse gênero deveria ser sertanojo universotário.

Bandinhas coloridas - É uma heresia estas bandas escrotas se considerarem "rock". Poluem a mente de crianças e jovens do país inteiro. Não sabem tocar, e não têm atitude.


E daí vem um acéfalo qualquer e diz: "Cada um tem seu gosto!". Pensamento arcaico! Discutir, conversar, divagar sobre a opinão, tentar convencer outra pessoa, a troca de experiência e posicionamentos, isso é fundamental para a formação de uma comunidade crítica, e pessoas com pensamento próprio.
Tempos difíceis estão por vir, e em breve, teremos que escolher entre o que é certo, e o que é fácil - Alvo Dumbledore